A Escola de Serviço Público do Espírito Santo (Esesp) capacitou um total de 24.200 pessoas em eventos educacionais – como cursos, oficinas e workshops – realizados em 2017. O resultado segue o padrão dos anos anteriores, sendo superior à meta inicialmente estipulada para o ano, que era de 23 mil capacitados.

O número engloba as atividades desenvolvidas pela Escola de Governo em sua sede em Vitória, no formato presencial, as ofertas da modalidade a distância, os cursos itinerantes realizados nos municípios parceiros, assim como as ações customizadas elaboradas pela instituição para atendimento de Secretarias e órgãos do Estado.

A diretora-presidente da Esesp, Dângela Bertoldi Volkers, comemorou o resultado e lembrou que o investimento na qualificação do servidor é uma meta prevista nas Orientações Estratégicas 2015-2018 do Governo do Estado. O objetivo final, destacou Dângela, é a prestação de um serviço cada vez melhor à população.

“Nós temos confiança que o conhecimento que ajudamos a disseminar com as nossas ações contribui para mudança de paradigmas, de atitudes, para a modernização de práticas e para proporcionar um atendimento cada vez mais ágil e efetivo à sociedade. Por isso, esse número nos enche de orgulho”, disse.

Novas iniciativas

Os bons resultados registrados pela Esesp chegam junto com uma série de iniciativas adotadas pela instituição nas suas atividades. Entre elas está o fortalecimento das ações on-line por meio da plataforma ead.es.gov.br, que permitiu aos servidores de todo o Estado terem acesso aos cursos de forma fácil e com flexibilidade de horários.

Outra inovação foi o atendimento a membros da sociedade civil organizada, que passou a englobar o público-alvo da autarquia. Somente na ‘Caravana do marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil’, mil participantes foram capacitados nos cursos, oficinas e rodas de conversa desenvolvidos dentro do programa.

Segundo a diretora-técnica da Esesp, Sylvana Torres, outro importante passo é a mudança na atuação da Escola de Governo. Em vez da simples oferta das capacitações, optou-se pela ampliação do espaço para ouvir as necessidades de aprendizagem dos órgãos governamentais, disponibilizando produtos mais adequados às demandas existentes.

“Começamos a fazer o caminho inverso do que é comum ser feito. Passamos a escutar mais os nossos parceiros, o que nos permitiu realizar soluções educacionais que atingissem os pontos específicos que nos eram apontados. Esse é o fruto de uma mudança de postura da Esesp, que a fez assumir um novo lugar frente ao serviço público”, completou.

Informações à Imprensa

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Texto: Renan Chagas